Sugestivo, instigante e também pecaminoso.
Redundante.
Sublime.
‘ô abre alas que eu quero passar’. Carnaval trás foliões embaixo de chuva seguindo marchinha. Tristeza não põe mesa em ‘feriado’ nacional. Quarta de cinzas e serpentinas na passarela.
Estréia no cinema o filme 2012. Desastres ambientais parecem vir à tona. Um furo de milhares anos faz a fugacidade da mídia. Pessoas criam um ‘quase’ significativo alerta graças a ‘excepcional’ cobertura dos veículos de comunicação. Crise ambiental de séculos agora é ‘furduncio’ mundial.
Jovem, para estar na moda você precisa ser rebelde! Ter opinião, ir contra as calúnias e hipocrisias do dia a dia. Tá ligado! Quem se importa se você pratica o que fala. é legal defender a natureza, criticar a TV de Big Brother a Faustão, ser cool, práticas ilícitas, se impor em suas ‘nobres’ causas que talvez não saiam da teoria, etc e tal. É lindo de ver a energia de uma geração, só fica no ar a verdadeira causa.
Inovação, tecnologia, viver online. As possibilidades de informação, as redes sociais, o e-commerce, um novo estilo de vida. Estreitando o espaço físico. Super funcional! Qual a intensidade do contato nesse caso? Mas, como viver sem o Google?!
São dez bilhões, quatrocentos milhões, setecentos e trinta e oito mil tópicos desse estilo para questionar.
E qual o valor da questão?
Lidar com isso é fato mais fácil do que com as próprias contradições. Com os próprios sentimentos. Há um mundo lá fora de dois pólos. Causa? Foco: Ser humano.
O homem não sabe lidar com o que possui no coração. Se preferir, mudo para a palavra alma, pensamento, opinião. Quando admite possuir algo. Luta contra o que quer. Com o que o outro quer. Com o que deseja. Com a consciência. Essa é a válvula de seus atos. Por isso geralmente a energia se desgasta.
Seja nos setores ambientais, econômicos, culturais, pessoais, ah, seja lá o que for! O combustível está aqui dentro! (apontando para a cabeça). O resto se faz reflexo.
Fica de saco cheio por se sentir vazio. Mas de que forma se preenche?
Não acredita em Deus. Mas na hora do desespero reza.
Diz ter personalidade e opinião. Cabeça boa. Então não deveria respeitar a personalidade e opinião do outro? Mania de verdade absoluta. Mas na hora da insegurança, conta o que o outro pensa.
Critica isso e aquilo, mas até que ponto vivencia a situação para poder dar um fervoroso parecer?
Detona a política, mas faz apologia.
Contradição!
O destino prega peças, sim! Faz você se desvirtuar daquele caminho tão planejado. Daquela profissão tão desejada. Sentir falta daquilo que sempre criticou. Saborear uma sensação e romper com ela sabendo que aquilo é tão certo. Perder algo de ser inimaginável de não ter. Sobreviver ao que não se achava possível e questionar o porquê. Sofrer desilusão? Não encarar o amor. Mas afinal, quem faz o destino?
Eu e você.
Nós fazemos nossos destinos.
Sem ladainha.
Por mais utópico que pareça, o ser humano é responsável. Responsável pelo reflexo de sua alma em todos os aspectos de sua vida.
Se não está feliz. Vai à luta. Está lutando? Não poderia lutar mais?
Sem teorias. Coloca a mão na massa. Mesmo que seja uma coisa apenas sua. Ninguém precisa provar algo aos outros, precisa a si mesmo.
As boas conquistas requerem força.
Os bons resultados, paciência.
Sem covardia. Assuma o que sente. Viva aquilo que sente. Se for verdadeiro tudo pode acontecer. Não existem limites quando o sentimento é real.
Agora se não for. Se não sentir. Pouco lhe importa o que está acontecendo mundo a fora. Pouco lhe importa o que o vizinho pensa, o que fulano sente, o que aquele cara faz. Se há terremotos e crises. Se o amor existe e Deus também. Então fica no seu sofá bem quietinho e “”feliz””.
Meu corpo é quente e não vou vivenciar o frio.
Esse é o meu pensamento.